segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Gosto que não se discute - Parte II

Gosto da Internet. Gosto até de mais.
Vou aqui e ali, vejo de tudo,
mas é na liberdade do imaginário que centro o meu gostar.
Podemos ser, Virutalmente, o que quisermos e nada é o que parece.
Nem nós.
Melhor do que novela brasileira, que eu tanto gosto (sou noveleiro mesmo, gravo todas a assisto na cama, à noite.)

Aqui tudo pode ser farsa, ilusão. A internet é como um sonho perpétuo. Ou como a vida....



6 comentários:

  1. o bom da vida é que sempre podemos chutar o balde e sermos o que quisermos, arcando apenas com as consequências, claro.

    gostei da publicação,
    abraço.

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    1. "Virutalmente"? Gostei.

      Vou guardar a palavra dita pelo poeta.

      Abraço, amigo.

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  3. Bravo!!
    Gosto também de semear imaginação, de jogá-la às nuvens e aos leões.
    Gosto de estar a um passo da minha queda se for para levantar o meu voo.
    Gosto de gostar.
    Não gosto de desgostar.
    E desgosto de coisas, gentes e derivados.
    Mas isso agora não vem ao caso.
    Que o caso aqui é o que gosto.
    E eu gosto de coelhices rsrs
    Beijoss

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    1. Guria!

      Gostastes? Barbaridade!

      gosto de si, estou em dívida consigo e com os meus amigos, mas me corrijo, sim?

      Gosto das Bipidices!

      Beijinho.

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